Nos dias 7 e 8 de dezembro de 2022, o Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB), recebeu a 2° edição do Crie e Ative, a primeira de forma presencial, já que no ano passado ele foi realizado de maneira online. Foram dois dias de painéis com profissionais de áreas distintas e oficinas gratuitas para o público. 

A analista da coordenação de economia criativa Isadora Flores falou sobre o objetivo do evento: “O intuito é apresentar para os fazedores de cultura e para os empreendedores de todos os setores da economia criativa, novidades e tendências desse momento pós pandêmico”, afirma Isadora. Ela completa dizendo que a cultura foi um dos setores mais atingidos pela paralisação do mundo devido ao vírus da Covid-19, e era necessário que fossem trazidos novos olhares e novas oportunidades.

Na quinta-feira, dia 8/12, aconteceu o último painel do evento, e o assunto abordado foi: Tecnologias imersivas na economia criativa. A palestra contou com a presença de profissionais da área da tecnologia e foi mediada pelo publicitário e professor da UVA, Léo Amato. Entre os assuntos, estava a implementação do Metaverso na sociedade, como a tecnologia pode acrescentar na educação pública brasileira e até o debate sobre a integração e exploração turística do Rio de Janeiro. “É extremamente importante para quem está na universidade e deseja atuar na área criativa e tecnológica, que tenha contato com profissionais que atuam e possuem bons resultados no setor”, afirma o publicitário Léo.

Painel mediado por Léo Amato no Festival Cria & Ative – SEBRAE.

A coordenadora Isadora Flores destacou a participação do público nesta primeira edição presencial do evento: “Foi bom contar com um público muito caloroso, pois só tínhamos contato com eles a distância. Eles estavam muito entusiasmados, e isso nos dá forças para as próximas edições”, afirma Isadora. A publicitária Léa Mendonça assistiu aos painéis e comentou que por ela ser formada em uma geração analógica, é necessário que esteja em constante contato com as novas tecnologias digitais. 

A ideia para as próximas edições é identificar as necessidades do mercado artístico, e trazer novidades para serem debatidas nos painéis e nas oficinas. “Trabalhar junto e inovar nas nossas ações de economia criativa do SEBRAE, para estar sempre trazendo essas inovações para os negócios criativos”, afirma Isadora sobre o objetivo do festival. 

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